Em parceria com PPGAS/UFSC (Prof. Letícia Cesarino) e apoio do InternetLab
+ de 50 milhões de mensagens
+ 2.8 milhões de imagens e + de 700 mil vídeos
+ de 500 mil links do Youtube
+ 20 Terabytes de dados
Ciência de dados com ciências sociais
Rastreabilidade total dos conteúdos
Detecção de “talkatives” e porta-vozes
Fine-tunning de modelos de NLP: NER, BERTopic e detecção de racismo
Telegram enquanto espaço de experimentações
Acesso aos dados
Complexidade metodológica
Espaço de debates
Fomento à pesquisa
Política de acesso aos dados digitais de todas as plataformas
“Sem API não há solução!”
Plataforma pública e auditável de armazenamento
Pensar os dados digitais enquanto memória social
Dados digitais contituem um “objeto epistêmico complexo” Aradau & Blanke, 2015
Estratégia penelopeana de desinformação e radicalização
Coleta de dados em tempo real: a vigilância-como-método
Necessidade de atualização do Sistema CEP/Conep diante das pesquisas com dados digitais
Esboçar, de modo inequívoco, a relação dos dados coletados de plataformas digitais com a LGPD
As pesquisas brasileiras sobre desinformação tem produzido insights relevantes
Necessidade de uma agenda regular sobre desinformação
Tentar diminuir as disputas do campo acadêmico
Não existe uma autoridade única sobre desinformação no Brasil: “tweets” e “textos de opinião” não devem ser comparados com a produção científica
Divisão igualitária de recursos com a região norte-nordeste
Estrutura pública de servidores (VMs) e armazenamento (S3) ou “cotas em nuvens”
Ampliação dos valores e das modalidades de bolsas de pesquisa
Financiamento de novas graduações e pós-graduações em Humanidades Digitais e/ou modalidades híbridas
Slides by Leonardo F. Nascimento (@leofn3). Code available on GitHub. Thanks Bia Milz and Icaro Bernardes